domingo, 4 de setembro de 2011

Quase como um vento que passou e carregou pro outro lado do mundo a vontade de querer mais e mais. Seria passageiro? Não sabiam. Apenas buscaram saber se era real. E era. Era? Talvez não mais. Bastou? Não haviam respostas para tantas perguntas, não é mesmo?
Cansaram os ouvidos, os dizeres.
Perdia-se no ar, assim, aos poucos. Elas abriam as mãos e deixavam escapar por entres os dedos. Escorria para os pés. Esvaia o peso do sentir-se leve. Subjetivo dissolvido.

Um comentário:

Cássia Oliveira disse...

Passa quase não passando, nunca passa, não passou. O vento leva a traz de novo pro outro lado do mundo, pra outra coisa, e é sempre essa saudade aqui dentro, os seus olhos, a sua pele, você.